Não há como contornar a física, e certas condições são resultado direto de elementos concorrentes que normalmente não se juntam.  Todas as câmeras são diferentes e algumas geram ou isolam mais calor do que outras.  As condições do usuário também são diferentes, portanto, se você estiver executando vídeo e tethering nas Bahamas, seu coeficiente de calor provavelmente será diferente de um mergulhador casual no sul da Califórnia.  Em vez de explicar todas as variáveis ​​associadas ao embaçamento, vamos nos concentrar em algumas dicas/truques:

• Ligue a bateria apenas quando necessário, pois esse é o elemento de aquecimento do ar preso dentro da sua caixa.
• Se puder, reduza a quantidade de ar preso dentro da caixa.
• Sele sua caixa em um ambiente fresco. O ar frio tem menos umidade, o que condensará inerentemente menos do que o ar mais quente.
• Coloque um pacote de sílica gel dentro da caixa. As qualidades de absorção de umidade desses pacotes dessecantes ajudam a reduzir a umidade interna.
• Em caso de superaquecimento do equipamento, desligue-o, deixe-o esfriar e ventile-o abrindo a carcaça.
• Evite a luz solar direta para evitar o superaquecimento.
• Mantenha o equipamento na caixa em um ambiente semelhante ao seu ambiente de filmagem. Em outras palavras, evite mudanças extremas, como luz solar direta por vários minutos antes de pular em um corpo de água muito frio.  Por exemplo, se você estiver em um barco, mantenha a câmera na sombra, coberta ou em um local mais fresco para que a variação de temperatura durante o uso não seja drasticamente diferente.
• Aclimate-se no ambiente de filmagem. Em outras palavras, espere que o embaçamento desapareça por conta própria.  Por exemplo, se você notar neblina ao pular na água, aguarde alguns minutos.  A própria temperatura da água pode contrabalançar o calor da bateria da câmera e autorregular-se.